TEXTO BÁSICO: 2 SAMUEL 24: 18-25.
I. Adoração é uma ordem divina: (vv. 18-19).
i. A adoração é exigida de todos, até mesmo de um rei (v; 19);
ii. Deus busca adoradores que o adorem, em verdade e espírito (Jo 4.23b);
iii. Porque Deus habita, entre os louvores de seu povo (Sl 22.3);
iv. Jesus é o Emanuel, Deus conosco, Deus habitando entre os homens (Mt 1.23).
II. Dois tipos de adoração: (vv. 22-24).
i. A vida de adoração sem valor (vv. 22-23);
a. Nos leva ao risco de vivermos uma adoração de aparência (Is 29.13);
b. Leva-nos a religiosidade, nos anestesia, nos leva a uma acomodação (Apoc. 3.1b-2).
ii. A vida de adoração que custa certo preço (v. 24);
a. Adoração que não tem custo, também não tem valor (24);
b. Devemos oferecer a nossa vida como sacrifício vivo a Deus (Rm 12. 1);
c. Obediência é uma ação de adoração a Deus (1 Sm 15.22);
III. Uma vida de adoração resulta em bênção: (v. 25).
i. A adoração que envolve a disposição para sacrificar é recompensada com resultados (25).
A adoração encontrada no Antigo testamento foi transitória, tudo era sombra, daquilo que haveria de se cumprir em Jesus. Quando Davi adorou ao Senhor, levantando um altar na eira de Araúna, o Senhor Deus os perdoou, e assim cessou a peste, curando o povo.
Jesus Cristo é nosso Altar e também nosso Sacrifício, nossa oferta diante Deus, pelos os nossos pecados. Cessando assim o poder do pecado em nossas vidas. Ele ofereceu um sacrifício que lhe custou um preço! E nós temos oferecido o alto preço da verdadeira adoração?
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